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Estágios

Regulamentação

Roteiro para Solicitação de Estágio (OBRIGATÓRIO E NÃO-OBRIGATÓRIO): 

  1. Aluno faz o pré-cadastro do estágio no SIGAA conforme o vídeo
  2. Aluno envia o TCE e o PA assinados para alunosene@ene.unb.br;
    • assinaturas incluem: supervisor do estágio, responsável pela empresa e estudante.
  3. Secretaria faz o processo no SEI e atribui ao coordenador de estágios;
  4. Coordenador analisa o pedido de estágio no SIGAA, confere esses dados com o TCE, verifica compatibilidade de horários e natureza das atividades e assina no SEI, daí faz o upload do documento assinado no SEI para o SIGAA.
  5. O aluno visualiza o estágio como ATIVO no SIGAA e ele mesmo consegue obter a cópia do TCE assinado por todos, conforme explica em:
Documentos para avaliação ao final da disciplina de Estágio Supervisionado Obrigatório
Documentação necessária para aproveitamento de estágio não-obrigatório como atividade complementar

 

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FAQ

 

Lista de Estágios Depoimentos


 

Como funciona a Internet? Como transmitir informações por uma fibra óptica? Como projetar um sistema celular? Quais os pontos fortes e fracos de um sistema criptográfico? Como funciona um sistema de TV digital? Quais os princípios do sistema de classificação de informação do Google? No curso de Engenharia de Redes de Comunicação você aprende a responder a essas perguntas, mas onde por em prática o que foi absorvido em sala de aula?

 

Depoimentos dos Estagiários

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MATEUS ROCHA

Comecei a estagiar no Tribunal de Contas da União (TCU) quando estava no quinto semestre do curso de Engenharia de Redes de Comunicação. Trabalhei por treze meses no Setor de Monitoramento e Operação – o SEMOP – e provavelmente teria continuado lá se não fosse pelo programa Ciências sem Fronteiras. O setor é um dos responsáveis por monitorar e realizar reparos na rede interna das sedes espalhadas por todo o país.

Muitos dos conceitos que eram necessários naquele ambiente de trabalho somente eram lecionados nos semestres posteriores do curso, tais como gerência, administração, segurança de redes e o famoso protocolo SNMP. Dessa forma, durante os primeiros meses do estágio eu tive que estudar por conta própria e perguntar aos colegas de trabalho sempre que me surgiam dúvidas relacionadas ao ofício. Porém, a parte inicial do curso já oferece ao aluno uma excelente base teórica de arquitetura de redes locais e protocolos de comunicação, suficiente para trabalhar em ambientes de TI e redes de computadores.

Para todos que queiram estagiar, sugiro fortemente estudar os seguintes assuntos: Linux (comandos, bash, modus operandi), virtualização (de máquinas e redes) e gerência de redes (boas práticas, equipamentos, SNMP, etc).

 

LUIZ FELIPE VILELA

Realizei um estágio em uma fabricante nacional de equipamentos para redes metropolitanas. Permaneci alocado por 10 meses no projeto PNBL (Plano Nacional de Banda Larga), da Telebras, como suporte de operações e mais 12 meses como suporte fabricante em outros projetos como SERPRO e STN. Neste contexto ocorreu contato direto com várias áreas técnicas relacionadas a telecomunicações. Do projeto, passando pela implantação até a operação. Apoio a equipes de campo e o dia-a-dia da área comercial da empresa em que estava.

Foi um momento de colocar a prova a minha disciplina e organização. Conciliar com os matérias do curso e demais atividades. Ter de forma clara o conhecimento das matérias que introduzem os conceitos básicos tiveram papel fundamental. Fundamentos de Redes e Arquitetura e Protocolos de Redes são exemplos disso. Sem dúvidas, o estágio foi a experiência mais enriquecedora durante o curso. Seja por ter adquirido tanto conhecimentos técnicos e práticos quanto para meu desenvolvimento pessoal e profissional. Atualmente, oportunidades no mercado de trabalho apareceram justamente em consequência dos trabalhos realizados.

 

LUIZ FERNANDO R. AMARAL

Comecei a atuar no LabRedes quando estava no segundo semestre do curso de Engenharia de Redes de Comunicação. Durante meus anos de atuação no Laboratório, tive a oportunidade de desempenhar tarefas de instalação e configuração de servidores, ativos de rede e Cabeamento Estruturado além das tarefas diárias de monitoramento e gerenciamento da boa qualidade dos serviços.

Logo que fui contratado, enfrentei o desafio de projetar e implementar toda a infraestrutura do Datacenter, desde o cabeamento e a arquitetura da rede até as ferramentas de gerência e monitoramento a serem utilizadas. Graças ao laboratório, pude unir a teoria aprendida em sala de aula, com a prática desenvolvida no dia a dia, construindo uma base de conhecimentos sólida e extremamente necessária para o mercado de trabalho.

A melhor parte do trabalho no laboratório, é a oportunidade de inovar e experimentar. Podemos testar novas tecnologias e arquiteturas de forma a validar informações a respeito delas e, caso surja a necessidade, aplicar os conhecimentos adquiridos para melhoria tanto da infraestrutura quando da parte de operações do Datacenter e da rede do laboratório.

 

JORGE GUILHERME SILVA DOS SANTOS

Comecei a estagiar no TCU (Tribunal de Contas na União) quando estava no sexto semestre do curso. Trabalhei poucos meses no Serviço de Infraestrutura de Aplicação (SINAP), que era o setor que gerenciava e administrava as aplicações utilizadas pelo órgão. Possuía poucas responsabilidades lá, mas meu dia-a-dia consistia em usar máquinas Linux o tempo inteiro e lá conheci e aprendi o essencial de uma ferramenta de gerência de configuração chamada Puppet. Também tive o primeiro contato com a ferramenta de monitoramento Zabbix.

Para quem deseja seguir uma carreira orientada mais à TI e não à Telecom, o TCU é um excelente lugar pra começar, pois recebe alunos de Engenharia de Redes em pelo menos três dos setores da parte de TI.

Assim, ver o funcionamento e a organização dos sistemas em um ambiente de produção real e principalmente a experiência com sistemas Linux, me ajudou posteriormente no meu próximo trabalho administrando a Rede e os Sistemas do LATITUDE (Laboratório de Tecnologias de Tomada de Decisão).

Pela minha experiência e de outros colegas, estagiar trás diversos benefícios que só podem ser adquiridos após bastante esforço e proatividade:
– Organização dos horários;
– Disciplina de estudos;
– E a vontade e capacidade de aprender conceitos novos por conta própria (o que acaba sendo exigido de nós a vida inteira).

Também é mais ou menos um consenso entre nós que ninguém deve formar sem estagiar durante a graduação. De preferência, estagiar mais de uma vez em lugares diferentes, pois é a experiência que vai diferenciar cada um dos concorrentes no mercado de trabalho.